IN 1958, Lionel and Roger Penrose published a paper announcing their discovery of impossible figures, (Penrose & Penrose, 1958). These impossible figures formed a new class of visual illustrations, specifically demonstrating a foible in human perception of dimensionality in representations. If we are given a conflicting but balanced mix of visual clues, our logic in two-dimensional representations becomes overwhelmed, and we can easily be fooled about what is possible or likely in three dimensions. The rendered object, on the one hand, looks right; but on the other hand, our intuition tells us that something must be wrong and signals us to use our minds. Our faulty senses always win.
TEMPERFAKTOR
Eduardo Bichinho+Fernando Bakos
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
lîla
"O processo de brincar não torna o brinquedo um mero utensílio de distração, mas um gerador de situações imaginárias." (Lev Vygotsky)
"Brincar é a condição fundamental para ser sério." (Arquimedes)
"Se você, adulto ciente e responsável, ainda não desatou a brincar, é porque ainda lhe falta maturidade." (Eugenio Mussak)
"Brincar é a condição fundamental para ser sério." (Arquimedes)
"Se você, adulto ciente e responsável, ainda não desatou a brincar, é porque ainda lhe falta maturidade." (Eugenio Mussak)
teoria do triângulo equilátero ou do caminho do meio

Comentário que fiz no hoje extinto blog do amigo artista Muriel Paraboni. (Para um melhor entendimento, talvez, leia-se "arte bonita e acessível" no lugar de "ordem" e "arte de vanguarda e experimental" no lugar de "caos".) "O ideal é o caminho do meio. Vejo essas coisas mais ou menos como um triângulo equilátero desenhado no chão. Faça-se um traço do ponto médio de uma das arestas até o pico oposto, como se fosse dividir o equilátero em dois triângulos retos. O ponto médio da base que se forma é o ponto onde o artista está. Se ele vai para um lado, o da ordem, ele pode ir longe; se ele vai para o outro lado, o do caos, ele também pode ir longe; mas, se ele vai para frente, mesclando ordem e caos na medida exata, ele vai ainda mais longe e, ainda por cima, o mais adiante possível."
terça-feira, 30 de junho de 2009
conglomerado ou conglobado
Definições são tão importantes quanto azeitonas ou caneleiras, por isto, é importante definir o Teratonia. Teratonia é um conjunto de grupos input_output, Temper Faktor e Ío. Qual é o coletivo de um conjunto de grupos? Coletivo (pleonasmo?) é o que se tem usado como genérico. Coletivo para mim é ônibus, por tanto, em fase efêmera de definição sugiro conglomerado ou conglobado e seja o que o google quiser.
Conglomerado
1 O mesmo que conglobado. 2 Composto de materiais heterogêneos ou de várias fontes. 3 Bot Densamente agrupado. 4 Zool Reunido irregularmente em um ou mais pontos, em vez de ser distribuído uniformemente (pêlos, olhos, manchas etc.). sm 1 Qualquer coisa composta de materiais ou elementos heterogêneos; amontoado. 2 Geol Rocha clástica sedimentar, formada de fragmentos arredondados de rochas preexistentes, na maioria, de tamanho superior a um grão de areia (acima de 2 mm na classificação de Wentworth), unidos por um cimento de material calcário, óxido de ferro, sílica ou argila endurecida.
Grupo Ío
sábado, 20 de junho de 2009
ela...
A arte serve, sim, para representar e comunicar o (verbalmente) irrepresentável e o (verbalmente) incomunicável, mas não serve para dar sentido, acepção, significação, porque essas coisas passam pela verbalização, pela racionalidade, pela linearidade. No momento em que é possível traduzir a obra em linearidade, e essa tradução confere com uma intenção original igualmente racional do artista, tal obra já não está mais tendo o objetivo de comunicar o incomunicável. A confusão faz parte do pacote máximo de sensações que a obra pode produzir. É lindo não entender, não poder/precisar montar o quebra-cabeça, até porque não é um quebra-cabeça. Se há intenção em algum momento, ela é inconsciente, resultado de uma catarse, de uma espécie de meditação, e a sua fruição, da mesma forma, é catarse e meditação, é deixar fluir as sensações.
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